Maria Bonita
As roupas surgiram de uma inspiração aos trabalhadores do norte como castanheiros, serigueiros e muitos outros. Da simplicidade desses trabalhadores viraram formas amplas. Tecidos rusticos em um mix com paetes, e parece que teve um bom resultado. Com acessorios incriveis e muito mais.
Uma
Raquel Davidowicz para a Uma, desta vez decidiu mostrar nas passarelas uma colação com um estilo bem sóbrio. Com uma alfaiataria bem seca. Ela misturou muitos tecidos como a lã com algodão e o algodão com couro e também misturou algumas cores e conseguiu um resultado bem classico e graças aos tecidos amaçados as roupas ganharam um ar contemporaneo.
Cavalera
A Cavalera transformou São Paulo em um veradeiro faroeste. O local escolhido pela marca foi nada mais nada menos que a Estação da Luz um local onde desembarcavam os desbravadores do séc. XIX. Uma coleção com a cara da Cavalera e que irá agradar muito os consumidores.
João Pimenta
O estilista se inspirou no livro "O Médico e o Monstro"(eu amo este livro) e desenvolvel sua coleção em cima de referências do séc. XIX estilos, cores, shapes, etc. Ele optou por misturar couro com lã pesada, que por sinal deu bastante certo. Buscou alterações ao terno tradicional e também usou uma cartela de cores muito sombrias que variam entre o marinho, marrom, vinho, musgo e preto. E sem falar nos acessorios. Botas de couro de cano alto e máscaras que fazem referência aquelas utilizadas pelos” médicos de pragas” da época medieval.
Ellus
Desta vez a marca trouxe três universos para cá o primeiro foi a era dos vikings, o segundo foi o hipismo e por ultimo o heavy metal. Silhueta justa, vestidos retos e de cintura marcada com muita textura foram os resultados deste mix. A cartela de cores passeia entre o ferrugem, o cobre, preto e vermelho e o metal vem forte nas roupas e acessórios.
Jefferson Kulig
A proposta de Jefferson Kulig para essa temporada foi trabalhar com formas mais rigidas. No desfile pôde ser visto não só a aparição de muitas saias, mas também a mistura de couro sintético com gazar de seda e organzas com musselines. Em contraponto os casacos mais rígidos quebravam a sensualidade do look e na cartela de cores vimos: branco, muito rosa, preto, dourados e beges.
Juliana Jabour
A coleção foi inspirada no filme “Viagem a Darjeeling”, de Wes Anderson, com silhuetas inspiradas nos anos 20 e 60. Na cartela de cores vemos o açafão, aveia, papaya, magenta, cinza preto e roxo. De referência aos anos 20 vemos as cinturas derrubadas e dos anos 60 os vestidos trapézio e maxibotões.
Colcci
Desta vez a moda jovem da marca ganhou uma pegada mais clássica. Uma pegada bem anos 90 para as meninas com direito a saia lápis e pelos (falsos) nas golas. Para eles a alfaiataria, mas desta vez com moleton, tecidos mais tecnológicos, blends de algodão seda e lã.
Fernanda Yamamoto
Desta vez ela surpreendeu, com sua inspiração no Renascimento. O retrato da Imperatriz Bianca Marcia Sforza, datada do séc. XV ...Muitas calças, saias lápis e brilho, que aliás, é uma forte tendência neste inverno. As botinhas com salto Anabela estavam super usáveis.
Mario Queiroz
Alfaiataria mais uma vez foi o que Mario Queiroz apresentou tanto para ele como para ela. Em quase todos os looks haviam algum mix de texturas. Abusou ao mostrar uma cartela de cor cinza com eventuais pontos de prata. Os broches, principalmente nos looks masculinos, roubavam a cena e apontam para um homem atenado com as tendências.
Alexandre Hechcovitch
Tudo o que foi visto nas passarelas (masculinas) internacionais também poderam ser vistas no desfile dele, mas de uma forma bem autoral. Jaquetas curtas, sobreposições por cima dos ternos e casacos deslumbrantes foram uns dos pontos altos do desfile. Desta vez a cultura judaica foi a inspiração do estilista. Estavm nos looks franjas e chapéus usados por judeus ortodoxos.
Triton
Queixo caido é o que define o estado que o publico ficou ao ver o desfile da marca. A marca está realmente mais madura, aquelas roupas de adolescentes estão dando lugar para roupas de uma mulher forte com direito a mix de estampas e bordados. As calças curtas e os blazers reinaram junto de uma cartela de cores que variam do preto ao verde com pontos de laranja e amarronzados.
R.Rosener
Por serem conhecidas por darem sorte o estilista Rodrigo escolheu as mariposas como inspiração. Com vestidos de festa contemporâneos e muitas sobreposições, mangas volumosas, cintura marcada e comprimentos democráticos. A coleção aparece em tecidos nobres como o chamalote, tafetá, gazar de seda pura e renda sendo a cartela de cores composta de preto, azul Royal, marrom, dourado roxo e amarelo.
Osklen
Apelando mais uma vez para a responsabilidade social e uma pegada friendly a marca apresentou um desfile deslumbrante. O que pode ser visto na passarela foram roupas com uma cartela bem invernal apereceram nas roupas o verde militar, azul oceano, laranja e vermelho urucum. A lã, veludo de seda, couro de salmão, etc fizeram da coleção uma coisa bem simples, porém muito sofisticada e luxuosa.
Cori
O que foi visto nas passarelas foi realmente um mix de texturas incriveis. Destaque para a lã misturada com o couro que deu um super efeito nas roupas e também para as botas com fivelas que provavelmente farão um grande sucesso. A geometria também presente nas peças deixou a mulher com uma silhueta invejável. Só não sei se o tanto de transparência vai ser usado pelas mulheres brasileiras.
Animale
Sim! A marca realmente abandonou todos os seus tecidos hitech para se render ao luxo. Ao abrir o primeiro dia da 32° edicão da SPFW com a atriz Rosie Huntington-Whiteley pode ser visto que a marca se superou. O construtivismo Russo foi a inspiração da marca que aparece nas estampas e bordados. A cartela de cores escolhida pela marca passeou em tons bem claros como o champagne, perola e branco, mas com explosões de verde musgo e vermelho.
Iódice
Tufi Duek
Parece que o brilho realmente vai imperar nessa temporada. O futurismo invadiu a coleção de Inverno 2012 da Tufi Duek, com trabalho primoroso nos tricôs bordados. Os tecidos metalizados aparecem forte na concepção do estilista Eduardo Pombal.
As saias e vestidos apareceram muito na coleção, em tecidos encorpados e formas estruturadas,a cartela é calma com brancos e nudes.
Fause Haten
Colcci
Desta vez a moda jovem da marca ganhou uma pegada mais clássica. Uma pegada bem anos 90 para as meninas com direito a saia lápis e pelos (falsos) nas golas. Para eles a alfaiataria, mas desta vez com moleton, tecidos mais tecnológicos, blends de algodão seda e lã.
Fernanda Yamamoto
Desta vez ela surpreendeu, com sua inspiração no Renascimento. O retrato da Imperatriz Bianca Marcia Sforza, datada do séc. XV ...Muitas calças, saias lápis e brilho, que aliás, é uma forte tendência neste inverno. As botinhas com salto Anabela estavam super usáveis.
Mario Queiroz
Alfaiataria mais uma vez foi o que Mario Queiroz apresentou tanto para ele como para ela. Em quase todos os looks haviam algum mix de texturas. Abusou ao mostrar uma cartela de cor cinza com eventuais pontos de prata. Os broches, principalmente nos looks masculinos, roubavam a cena e apontam para um homem atenado com as tendências.
Alexandre Hechcovitch
Tudo o que foi visto nas passarelas (masculinas) internacionais também poderam ser vistas no desfile dele, mas de uma forma bem autoral. Jaquetas curtas, sobreposições por cima dos ternos e casacos deslumbrantes foram uns dos pontos altos do desfile. Desta vez a cultura judaica foi a inspiração do estilista. Estavm nos looks franjas e chapéus usados por judeus ortodoxos.
Triton
R.Rosener
Por serem conhecidas por darem sorte o estilista Rodrigo escolheu as mariposas como inspiração. Com vestidos de festa contemporâneos e muitas sobreposições, mangas volumosas, cintura marcada e comprimentos democráticos. A coleção aparece em tecidos nobres como o chamalote, tafetá, gazar de seda pura e renda sendo a cartela de cores composta de preto, azul Royal, marrom, dourado roxo e amarelo.
Osklen
Apelando mais uma vez para a responsabilidade social e uma pegada friendly a marca apresentou um desfile deslumbrante. O que pode ser visto na passarela foram roupas com uma cartela bem invernal apereceram nas roupas o verde militar, azul oceano, laranja e vermelho urucum. A lã, veludo de seda, couro de salmão, etc fizeram da coleção uma coisa bem simples, porém muito sofisticada e luxuosa.
Cori
O que foi visto nas passarelas foi realmente um mix de texturas incriveis. Destaque para a lã misturada com o couro que deu um super efeito nas roupas e também para as botas com fivelas que provavelmente farão um grande sucesso. A geometria também presente nas peças deixou a mulher com uma silhueta invejável. Só não sei se o tanto de transparência vai ser usado pelas mulheres brasileiras.
Animale
Sim! A marca realmente abandonou todos os seus tecidos hitech para se render ao luxo. Ao abrir o primeiro dia da 32° edicão da SPFW com a atriz Rosie Huntington-Whiteley pode ser visto que a marca se superou. O construtivismo Russo foi a inspiração da marca que aparece nas estampas e bordados. A cartela de cores escolhida pela marca passeou em tons bem claros como o champagne, perola e branco, mas com explosões de verde musgo e vermelho.
Iódice
Tufi Duek
Parece que o brilho realmente vai imperar nessa temporada. O futurismo invadiu a coleção de Inverno 2012 da Tufi Duek, com trabalho primoroso nos tricôs bordados. Os tecidos metalizados aparecem forte na concepção do estilista Eduardo Pombal.
As saias e vestidos apareceram muito na coleção, em tecidos encorpados e formas estruturadas,a cartela é calma com brancos e nudes.
Fause Haten
Espero que tenham gostado do giro especial pela São Paulo Fashion Week 2012!
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